4.2.09

Resources Lesbians File Rights Complaint Against Doctor

A human rights complaint has been filed against a Winnipeg family doctor who allegedly refused a lesbian couple as patients.

While it’s not clear if the doctor actually outright refused to treat Andrea and Ginette Markowski, her chilly attitude and ignorant comments were clear as day. In an interview with the Winnipeg Free Press, Dr. Kamelika Elias said that she didn’t know how to treat lesbians, that it was against her religion, and that gay people “get a lot of diseases and infections” with which she has no experience treating.

I’m not entirely sure which religion Dr. Elias claims to profess, but it should be easy enough to discover. I’ll just try Googling the relevant commandment: “Thou shalt helpeth others in their hour of need—except whenceforth a forbidden gayness eminates.”

Via the great blog from Canada:

Slap Upside The Head



Que situação mais ridícula!

Ainda por cima um médico. Tem de saber estar preparado para tudo, ter uma mente aberta, não julgar e tratar todos por igual. Que doenças é que os gays têm que os heterossexuais não têm? Ridiculo, de novo. Vá ler o harrison de novo, talvez lhe avive as ideias...

Numa aula de medicina preventiva, uma professora também meio tacanha disse que os homossexuais eram promiscuos, estava na natureza deles...enfim...não gosto da palavra promiscuidade. Não tenho essa atitude moralista perante o sexo. É uma opção, determinadas pessoas escolhem ter vários parceiros sexuais, outras escolhem a monogamia. Não existe nada de errado com uma escolha ou outra. São resquícios da educação católica que nos determinam estas atitudes. Eu prefiro a monogamia, faz-me confusão dissociar o sexo de uma relação afectiva. Mas isso não me torna melhor pessoa...Penso eu, se me tornar, óptimo!!!

Numa aula de microbiologia, lá de novo a promiscuidade,a tónica moralista. Não estamos a dar lições de moral, um catecismo disfarçado. É importante não ter muitos parceiros por questões de segurança, de evitar DST's. No caso dos médicos, não têm de nada que emitir juízos de valor ou pregar a sua moralidade, muitas vezes distorcida. Têm de esclarecer e tentar motivar determinados comportamentos de saúde, mas não tem nada de recorrer a argumentos morais, se existem outros mais lógicos e científicos.

Promiscuidade é uma palavra que encerra em si um juízo de valor. É preferível falarmos de comportamentos de risco. Um conceito mais inócuo. Não são "comportamentos errados", mas que implicam determinados riscos. E esses comportamentos de risco não são específicos de grupos particulares, como os homossexuais...

Aliás, assusto-me mais com algumas amigas minhas que tomam pílula e não utilizam preservativos.

Nos gays não existe a necessidade de anticonceptivos propriamente ditos, por motivos óbvios... A protecção na relação sexual centra-se nas DST's e não na gravidez. Algo que não surge em muitas relações heterossexuais. E não existe só a SIDA. Existem tantas, tantas doenças...

Sem comentários: