3.3.10

Rasgados do ventre divino, fomos espalhados. Salpicos vermelhos, gravíticos e mortais. Uma simples acção que parece carecer de ciclicidade. Principalmente, carecendo de totalidade. O ventre divino morreu-se na existência? Ou a existência simplesmente existiu-se, porque no nada tudo é possível? Será que o definido derivou de um indefinido totalizado ou da ausência de tudo o que for possível? Quantos planos serão inteligíveis?

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