Despertar as semânticas obscurecidas pelo desuso.
Foste o intervalo ontológico. O intervalo civilizacional. Agora, sinto o estômago e uma frescura abdominal. E inspiro, respiro emocionado. Integro as vísceras nos meus sonhos. E agora, por algumas horas, caem andaimes, projectos forçados. Não quero isso, oiço músicas antigas que me recordam o tempo dos devaneios. E pum!
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Há 42 minutos
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