Tectónicos vectores que me palpitam o peito;
Sobre o nada, raspam a náusea,
Que mergulha as cores dos tectos e dos solos.
Dormir,
Dormir,
É inevitável dormir.
Para paliar o movimento das folhas,
Tornar o solo macio.
O solo traga-nos,
Simples tubérculos
De uma nova era.
A cada Inverno, o caule seca,
Mantém-se a escuridão e as palpitações vazias.
O escuro, a humidade, o solo.
Tems – “Love Me JeJe”
Há 2 horas
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