As dissonâncias ônticas toldam o teu amor. Olha-me com os teus sentidos, não com a tua imaginação. Conhece-me. Não me mudes. Não me coloques tectos, não me tapes o sol. Quero sentir o vento. Já devias saber que apenas me quero entranhar de terra húmida, sol primaveril e silêncios matinais.
Um segundo ciclo de lavagem. As falhas tectónicas movem-se. Acompanha-me, sem retrocessos. Não voltarei o olhar para trás. Por mais que te custe. Por mais que me custe.
Desta vez terás de ser forte, passadas seguras e certas.
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