Eras a brisa do mar, tardes laranjas, áridas, pálidas. Rebolar sem parar, movimento incessante do ventre exposto, vísceras adrenérgicas, oxitocinas e limonadas de areia. Eras a espontaneidade e a novidade. Sorrias o mundo e novas certezas. Eras tu e quem sonhavas ser. No fim da viagem, abre-se a porta. O colidir de teoremas morais entranhado nas faces gastas. Perduram as rotinas, as saudações e mitos.
Será teimosia?
Será teimosia?
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