15.7.08

Obrigado, noite escura que dilatas os veios aquosos. Cada espaço que tu crias é um nascimento adiado, frutos incertos, inqualificáveis. Um nascimento humano, de dor dilacerante. Mas sempre um nascimento. Por isso, obrigado. Não sou suficientemente bom para te desejar o mesmo. Talvez um dia, quem sabe. Mas por agora, e talvez sempre, adeus.

Sem comentários: