Eu não consigo ser solidário; a violência é, por vezes, necessária, por motivos ônticos.
Ser é não emitir uma luz amarela tépida, Ser é rejeitar, Ser é-me apenas possível na destruição das bases firmes. E, por isso, rejeito-vos, com alguma culpa, é certo; mas sem alguma culpa, porque não perdoo esta culpa.
É necessário dizer adeus a extensões, compreender as verdadeiras fronteiras.
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