Disseste-me "Ser é Fazer".
Cada fazer move instâncias diferentes. Imersos no quotidiano organizacional, esquecemo-nos das actividades ontológicas. Tornamo-nos relógios, preocupações inventadas para nos magnetizar na macroestrutura civilizacional.
Perde a causalidade, respira as protuberâncias arrefecidas pelo desuso. A tua intimidade pede lápis e ar para rasgar. Cria, vomita, avança, move-te. Sem olhar para trás. Sem olhar para a frente. Simplesmente olhando. O olhar em si, o olhar como caminho. O caminho como destino.
É preciso rasgar a náusea quotidiana com novas significâncias, apenas encontradas no erro. O perder o medo é essencial. Contabilizado, tudo se torna dispensável, apenas axiomas, de valor semelhante a programas computacionais. A vivência de modelos matemáticos.
Morte à saúde pública normativa.
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2 comentários:
Happy New Year !!!
Thanks!!! :)
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