24.5.10

despedidas

e permanece o belo, o infinito que existiu, tudo guardado na memória.

e continuamos a viver,

a sorrir um para o outro nesses cantos.


Ninguém poderá apagar isso. E é tudo. Um adeus terno.

2 comentários:

João Roque disse...

Venho retribuir a tua amável visita.
Encontro um blog com motivos vários de interesse; voltarei.
Abraço.

Heartbeats disse...

Obrigado =)

Já há algum tempo que seguia o teu blog e é igualmente interessante.

Abraço